O conto do sábio Chinês

Hoje, durante uma aula de Epistemologia de uma especialização que estou fazendo, nosso professor, formado em filosofia, levantou algumas questões quanto a certeza da verdade. Durante o debate foi lembrado pelo professor a possibilidade que Kant levantou quanto a realidade que vivemos, e a duvida de que esta vida não passe de um sonho. Discussões a parte, recordei-me de uma música brilhante de Raul Seixas, que também aborda o tema.

Boca do inferno

Pena Gregório de Matos Guerra não estar vivo, para descer a lenha na política atual. O que certamente ele faria.

Saudades do cinismo....

Recentemente, a mais antiga das artes voltou a fazer parte da minha vida. Há muitos anos eu estava afastada do teatro e, saudosa, resolvi voltar a praticá-lo. Na companhia de uma amiga que há muito também não sobe aos palcos, voltei a praticar esta paixão.
Já havia me esquecido do quanto os exercícios teatrais me fazem bem, relaxam, descontraem e exercitam o poder de comunicação. Certamente o teatro não deve ser procurado apenas pelos que buscam transformá-lo em profissão, ele nos tráz aprendizados para toda uma vida.

Pra não dizer que não falei do açaí

Vídeo da música "Pra não dizer que não falei do açaí", do cantor macapaense Sandro Gaia, produzido por Gian Danton.
Música e produção excelentes!

A imortalidade nos espera

A lua prata solitária no céu
O vermelho dos seus olhos fitando minha pele
O trêmulo de minha boca esperando seu beijo
Mortal desejo

Espero que meu sangue lhe baste
Espero que seu beijo me transforme
Rezo para que você suporte
E eu seja paciente

Que volúpia insensata
Que veneno desejado
Que beijo molhado
Meu sangue escorrendo

A palidez me abraça
O meu olhar se transforma
A sede me cega
A imortalidade nos espera

Mais Crepúsculo nas bancas

A nova edição da revista "O mundo real e imaginário de Crepúsculo", que traz dois artigos meus, já esta nas bancas. Nesta há uma análise dos 4 livros que compõem a série. Vale ressaltar o texto que aborda a história de Crepúsculo que não foi contada, os livros Midnight Sun e Forever Down. Vale a pena conferir.

Mãos

As mãos que sentem o arrepio dos pêlos
Os pêlos que cobrem a pele
Que vários toques recebe

As mãos que sentem o áspero
O áspero da parede de minha sala
A sala, em que várias vezes já senti

As mãos que sentem a dança do vento
O vento que refresca os rostos
Os vários rostos desejados por mim

As mãos que despertam o desejo
O desejo do toque dos corpos
Que nenhum dos sentidos precisa para existir